segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

MISHA E JESUS




Em 1994, dois Americanos foram convidados pelo Departamento de Educação da Rússia a ensinarem ética e moralidade (baseado em princípios da Bíblia) em instituições públicas. Num orfanato, eles encontraram 100 meninos e meninas que foram abandonados ou abusados sob a guarda do governo. Os homens contaram a seguinte história:

"Foi há muito tempo atrás... Contamos a história de Maria e José chegando em Belém. Não achando lugar na hospedaria, foram ao estábulo onde Jesus foi colocado numa manjedoura..." Durante a história as crianças ficaram maravilhadas. Ficaram ligadas em cada detalhe.

Terminamos a história e demos às crianças pedaços de papelão e tecido para cada uma fazer uma manjedoura. Eu comecei a olhar os trabalhos delas e cheguei à mesa do pequeno Misha. Ele tinha 6 anos e já tinha terminado seu projeto.  Quando olhei para a manjedoura dele, vi não um, mas dois nenês deitados.

Eu chamei o tradutor e perguntei porque havia dois nenês na manjedoura. Cruzando seus braços, e olhando a sua manjedoura Misha começou a repetir a história.  Por uma criança tão pequena, que ouviu a história pela primeira vez, ele contou tudo muito bem, até que chegou à parte onde Maria deitou o bebê Jesus na manjedoura.

Daí ele começou a acrescentar alguns detalhes e disse: "Quando Maria deitou o neném na manjedoura, Jesus olhou para mim e me perguntou se eu tinha um lugar para ficar. Eu disse a ele 'eu não tenho papai ou mamãe, então não tenho onde ficar.'”

Daí, Jesus disse que eu poderia ficar com ele. Mas, eu disse a ele que eu não poderia porque eu não tinha um presente para ele como todos os outros. Mas, eu queria ficar tanto com Jesus. Então eu tentei pensar em alguma coisa que eu poderia dar a ele como presente.

Eu pensei que se eu pudesse aquecê-lo que isto poderia ser um presente. Então, eu perguntei a Jesus "Se eu aquecer você, isto serve como um presente?"  Jesus me disse: "Se você me aquecer, isto vai ser o melhor presente que alguém já me deu." Então eu deitei na manjedoura e Jesus olhou para mim e me disse que eu poderia ficar com ele - para sempre.

Quando o pequeno Misha terminou sua história, seus olhos estavam cheios de lágrimas. Ele deitou sua cabeça na mesa e chorou. O pequeno órfão havia encontrado alguém que nunca o abandonaria nem o abusaria, alguém que ficaria com ele - para sempre.

 autor original desconhecido. Tradução por Dennis Downing

domingo, 15 de novembro de 2009

rodox olhos abertos



Rodolfo; esse cara e um exemplo de abrir mão do mundo por Deus. Ele se converteu e largou tudo quando estava no auge do sucesso com os raimundos.  

Paz heloisa rosa

sábado, 7 de novembro de 2009

CREED FULL CIRCLE



CREED FULL CIRCLE




Uma das melhores bandas de todos os tempos
esta de vota com um otimo cd.


terça-feira, 3 de novembro de 2009

CONVIVÊNCIA


A FÁBULA DA CONVIVÊNCIA


Durante uma era glacial, muito remota, quando parte do globo terrestre esteve coberto por densa camada de gelo, muitos animais não resistiram ao frio intenso e morreram indefesos, por não se adaptarem às condições do clima hostil. Foi então que uma grande manada de porcos-espinhos numa tentativa de se proteger e sobreviver, começou a se unir, a juntar-se mais e mais. Assim, cada um podia sentir o calor do corpo do outro. E todos juntos, bem unidos, agasalhavam-se mutuamente, aqueciam-se, enfrentando por mais tempo aquele inverno tenebroso. Porém, vida ingrata, os espinhos de cada um começaram a ferir os companheiros mais próximos, justamente aqueles que forneciam mais calor, aquele calor vital, questão de vida ou morte. E afastaram-se, feridos, magoados, sofridos. Dispersaram-se, por não suportarem mais tempo os espinhos de seus semelhantes. Doíam muito ... Mas essa não foi a melhor solução: afastados, logo começaram a morrer congelados. Os que não morreram voltaram a se aproximar pouco a pouco, com jeito, com precauções, de tal forma que, unidos, cada qual conservava uma certa distância do outro, mínima ,mas o suficiente para conviver sem ferir, para sobreviver sem magoar, sem causar danos recíprocos.

Assim suportaram-se, resistindo à longa era glacial.

Sobreviveram!



Tal como os animais os seres humanos também não conseguem sobreviver sozinhos. Nos precisamos do calor uns dos outros ,precisamos do apoio e compreensão nos momentos difíceis. Apesar de não gostarmos de admitir nos precisamos dos outros pois se não fosse assim Adão ainda estaria sozinho.


Não sejamos hipócritas conviver e muito difícil mas precisamos.


Mas claro temos que ter sabedoria sempre no falar e no agir para não nos machucarmos


Com nossos “ espinhos “.



 

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

A fabula das três árvores




A FÁBULA DAS TRÊS ÁRVORES

Havia, no alto da montanha, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas, disse: - Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada. A segunda olhou para o riacho e suspirou: - Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas. A terceira árvore olhou o vale e disse: - Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas, ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em DEUS. Muitos anos se passaram e certo dia vieram três lenhadores pouco ecológicos e cortaram as três árvores, todas ansiosas em serem transformadas naquilo que sonhavam. Mas lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos!... Que pena! A primeira árvore acabou sendo transformada num coxo de animais, coberto de feno. A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias. E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em grossas vigas e colocadas num depósito. E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes: - Para que isso? Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu recém nascido naquele coxo de animais. E, de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo... A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou a pequena embarcação, o homem levantou e disse: "Paz!". E, num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o Rei dos céus e da terra. Tempos mais tarde, numa sexta feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. Logo, sentiu-se horrível e cruel. Mas, logo no Domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade e que as pessoas sempre se lembrariam de DEUS e de seu Filho JESUS CRISTO ao olharem para ela. As árvores haviam tidos sonhos... mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado. Temos nossos sonhos, nossos planos e por vezes, não coincidem com os planos que Deus tem para nós; e, quase sempre, somos surpreendidos com Sua generosidade e misericórdia. É importante compreendermos que tudo vem de Deus e crermos que podemos esperar n’Ele, pois Ele sabe muito bem o que é melhor para cada um de nós.

Alive

terça-feira, 6 de outubro de 2009

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Louvor e adoração


Louvor e adoração: há diferença?




A Palavra de Deus e a experiência com o Espírito Santo têm me ensinado que há diferença sim. Mas é como se ambos os conceitos, formassem as faces de uma mesma moeda. Observe o esquema que se segue:

LOUVOR & ADORAÇÃO
Conduz à adoração « Conseqüência do louvor
Por causa dos feitos de Deus « Por que Ele é Deus
Nasce da alma « Nasce do Espírito
Emoção « Devoção
Expressão de vida « Estilo de vida
Nos leva aos átrios « Diante do Trono de Deus
Relacionamento « Intimidade
Você honra a Deus « Você ama a Deus

Sob a lente desse raciocínio, podemos dizer que louvamos a Deus pelas bênçãos derramadas em nossas vidas, mas O adoramos "simplesmente" porque Ele é Deus. O louvor nasce do reconhecimento de sua graça, mas a adoração não depende das circunstâncias, pois sabemos em Quem temos crido! O Louvor é uma expressão de honra, gratidão e relacionamento com Deus, mas a adoração é a revelação de intimidade com Ele. Enquanto o louvor nos leva às portas da casa do Pai, a adoração nos coloca no colo dEle. Enfim, para adorar verdadeiramente a Deus precisamos amá-Lo, precisamos estar perdidamente, desesperadamente apaixonados por Ele. E você está?

Assim, em meio às múltiplas maneiras de cultuar e adorar a Deus, há um elemento imprescindível: um amor a Deus sem limites. (Dt 6:4-5 e Mt 22:36-37.). Sem esse "detalhe" o culto se abstém de todo valor e, segundo Shedd (1987), pode até deixar de se caracterizar como um culto a Deus.

As Escrituras nos mostram que somente um coração apaixonado por Deus, é capaz de adorá-Lo, agradá-Lo e amá-Lo em todos os atos e palavras. Tanto no Antigo como no Novo Testamento, o amor sincero no coração do ser humano é o alvo da busca de Deus: "Circuncidai, pois o vosso coração". (Dt 10:16.)

Evidentemente, para amarmos a Deus, precisamos crer que Ele Se revelou e crer no que Ele é. Sua revelação não se limita a conceitos teológicos, inclui atos que evidenciam Seu amor e longanimidade para com aqueles que têm negligenciado e ignorado as evidências do Seu imenso interesse pela libertação e salvação de suas vidas.

Deus procura uma comunhão através da verdadeira experiência com cada ser humano que experimentou passar da morte para a vida pelo sacrifício de Jesus Cristo na cruz. Assim, o adorador reconhece em Jesus a expressão máxima do sacrifício por amor de sua vida, e do mesmo modo é natural que quem experimenta essa graça descubra uma reciprocidade de amor e gratidão que se transforma em louvor e adoração. Nesse sentido, Jesus nos alerta:

Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viveremos para ele e faremos nele morada. Quem não me ama, não guarda as minhas palavras; a palavra que estais ouvindo não é minha, mas do Pai que me enviou. (Jo 14 :23.-24.)

Um verdadeiro adorador possui um amor integral que envolve toda a sua existência, requer entendimento e todo esforço que podem implicar desde sentimentos íntimos, até atividades corporais particulares para desenvolver sua capacidade, talento e atitude em atos de amor a Deus. (Lc 10:27.)

Texto extraído na íntegra do livro "Dança: Movimento em Adoração"
Fonte:www.belcoimbra.com